Análise ao jogo: "Espero um adversário difícil. Estamos a falar de uma equipa que luta pelos mesmos objetivos que nós. Espero um jogo muito competitivo. Nós defrontrámos (o Sporting) à pouco tempo e temos noção que temos coisas a melhorar e a evoluir. Isso faz parte do processo e estamos conscientes disso".
Baixas no plantel: "Não podemos esconder que temos sete jogadores de fora e ficamos com menos soluções. Independentemente disso, esse fator não pode ser decisivo para o jogo. Estamos aqui para dar luta e conquistar os três pontos que são muito importantes na nossa caminhada".
Lesionados: "Estão fora. O único que pode recuperar é o Eustáquio".
Ausências de Porro e Otávio em comparação com a final da Taça da Liga: "São dois jogadores que não estão. Não podemos olhar para um ou outro jogador. Temos de olhar para todos os momentos em que não estivemos tão bem frente ao Sporting que, dentro do seu processo ofensivo, causou-nos dificuldades, condicionou-nos quando tínhamos a bola... houve uma evolução natural da equipa e temos de olhar para esse jogo com normalidade. Temos de perceber o que temos de fazer para irmos a Alvalade ganhar o jogo".

Paulinho: "Nós preparamos o jogo a pensar na inclusão do Paulinho, e se não tivesse o Paulinho, teria o Chermiti ou outro jogador. A equipa tem de dar uma boa resposta no processo defensivo".
Impacto de haver um reencontro tão próximo: "Hoje em dia a análise a observação dos adversário é tão bem feita, conhecemos tão bem tudo aquilo que as equipas fazem. Outra coisa é conseguir anular e contrastar essas situações. Isso é uma questão de trabalho. O conhecimento existe e os jogos são todos diferentes, com histórias diferentes. Estrategicamente eu também preparo os jogos com uma ou outra nuance".
(O jogo é decisivo?) "É importante para as duas equipas. São duas equipas que lutam pelo mesmo objetivo e o Sporting não pensa que está a lutar pelo segundo lugar. Tenho a certeza absoluta que eles ainda pensam no título, nós também, por isso é um jogo importante, não decisivo".
Calendário apertado: "O nosso departamento médico é muito competente, olhamos para todos os pormenores, mas nem sempre conseguimos evitar situações como a do Eustáquio. O Fábio Cardoso também se magoou num treino e não era de prever. Algumas lesões acontecem devido à fadiga e ao calendário apertado. Há uma densidade competitiva muito grande e estamos preparados para recuperar os jogadores. Nestes cinco anos e meio é a primeira vez que acontece termos tanta gente de fora. É um momento que temos de passar e olhamos para as soluções".
Mudanças no ataque: "Obviamente não vou partilhar nada porque não o faço. Com os mesmos jogadores posso jogar de maneiras diferentes. Os meus jogadores complementam-se sempre".