A etapa de Supertubos vai voltar a integrar a reta final do Mundial, depois de ter sido antecipada, no ajustamento pós-covid-19 para o início – é a terceira prova do ano desde 2022.
Em comunicado, a WSL anunciou o regresso da emblemática onda havaiana de Pipeline, para a comemoração do 50.º aniversário do surf profissional, mas também de um circuito completo, com ranking cumulativo em vez de uma final.
“Pipeline sempre ocupou um lugar especial na história do surf e os nossos fãs deixaram claro que querem que os momentos mais decisivos do nosso desporto sejam lá”, afirmou o diretor-executivo da WSL, Ryan Crosby, citado nesse comunicado.
A competição vai arrancar com três etapas na Austrália (Bells Beach, Margaret River e Snapper Rocks), seguindo para El Salvador, Brasil, África do Sul, Polinésia Francesa e Lower Trestles, nos Estados Unidos, onde, com a nona prova, encerra a fase regular, com 36 surfistas.
As três etapas finais, nos Emirados Árabes Unidos, em Peniche e no Havai, já vão ser apenas disputadas pelos 24 finalistas, com o Pipe Masters a valer 15.000 pontos para a luta pelo cetro mundial, em vez dos habituais 10.000.
No feminino, o circuito de 2026 vai ser alargado a 24 surfistas, sendo que o cut vai reduzi-las, para a fase decisiva, para 16.
Após cinco das 11 etapas de 2025, o brasileiro Ítalo Ferreira e a havaiana Gabriela Bryan lideram os circuitos.