Ele "não disse uma palavra a ninguém" após o jogo, explicou Zverev: "No final do dia, quero ganhar uma destas coisas e não apenas estar na final".
Zverev sublinhou que, desta vez, não foi a ansiedade que o impediu de alcançar o seu tão esperado triunfo. Sentiu "zero nervosismo", "muito menos do que nas outras finais" - em vez disso, foi a pura qualidade do número um do mundo que fez Zverev desesperar no domingo.
"Eu sirvo melhor do que o Jannik, mas ele faz tudo o resto melhor", disse Zverev: "Ele é como o Prime-Novak (Djokovic). Muito parecido com o Novak quando jogava o seu melhor ténis". Por isso, tem de "ver como posso melhorar", diz Zverev: "É isso".