Para recuperar essa posição privilegiada, o tenista espanhol terá de efetuar uma parte final de temporada extraordinária. O bom é que, ao contrário do que aconteceu no torneio de Nova Iorque, dificilmente defende pontos nesta altura, já que no ano passado esteve lesionado e quase não pôde jogar.
Djokovic, por outro lado, terá mais dificuldade em somar, já que tem de defender 2.850 pontos nestes três meses e meio. E, depois de vencer o US Open e defender o seu país na Taça Davis, desistiu da digressão asiática, que Carlos Alcaraz vai fazer na China e em Xangai. É aí que o regresso pode começar.
O sérvio tem 11.795 pontos. O de El Palmar, com 8.535, que poderão ser mais de 12.000, se vencer os dois próximos torneios, bem como os que disputará no seu regresso à Europa, em Basileia e Paris, para além do Masters - agora ATP Finals.
Uma boa oportunidade para desbancar mais uma vez o seu veterano rival.