Mais

Paolini recomeça com Federico Gaio: treinador também a acompanhará em Cincinnati e Nova Iorque

Jasmine Paolini
Jasmine PaoliniDAISUKE URAKAMI / Yomiuri / The Yomiuri Shimbun via AFP

A italiana número 7 do ranking enfrenta o WTA 1000 de Montreal entre o otimismo da sua recuperação física e uma nova fase de reorganização, após a mudança da sua equipa técnica, com o novo treinador.

Com um joelho que lhe causou alguns problemas e uma equipa a reconstruir, o futuro apresenta muitas questões para Jasmine Paolini, número 7 do ranking no WTA 1000 de Montreal.

"No que diz respeito à dor no joelho, está melhor, espero que não haja contratempos, mas estou otimista", afirmou a italiana.

"No que diz respeito à organização, estou aqui com o Federico Gaio, que também me vai ajudar em Cincinnati e no US Open", explica Paolini.

"Obviamente, entretanto, estou a olhar à minha volta e estamos a tentar organizar-nos o melhor possível, mas veremos o que o futuro nos reserva", acrescentou.

Montreal agrada-lhe, disse Jasmine, que participa no Open do Banco Nacional pela segunda vez nas edições disputadas no Quebeque: na experiência anterior, foi derrotada nos oitavos de final por Jessica Pegula, que viria a conquistar o título.

Estreia no Québec

A n.º 1 italiana vai competir diretamente na segunda ronda contra a japonesa Aoi Ito, n.º 110 WTA, que num jogo de qualificação venceu a norte-americana Katie Volynets, n.º 108, por 6-2 2-6 6-2.

"Nunca é fácil jogar contra uma qualifier. Elas já jogaram um ou dois jogos, já estão habituadas aos courts, mas eu tenho de tentar concentrar-me em mim, fazer bem as coisas que considero importantes. Definitivamente, não vai ser um jogo fácil", assumiu.