Depois da vitória no encontro de pares a abrir a jornada, conquistada por Nuno Borges e Francisco Cabral, e da derrota do maiato no encontro de singulares, o jovem portuense, de 20 anos, foi chamado à última da hora pelo capitão Rui Machado para substituir Jaime Faria no duelo decisivo com Romain Arneodo. Com o 2-2 no marcador, Rocha bateu o adversário, por duplo 7-5, e ofereceu o triunfo à seleção nacional (3-2).
“Foi um dia com muitos nervos. Um jogo muito complicado, não pelo nível em si, mas pelo ambiente que era. Estive os dois ‘sets’ por baixo, mas toda a ajuda do público - parecia que estávamos a jogar em casa - foi sem dúvida especial para mim. Consegui fazer o último ponto para Portugal, foi a minha primeira vez nesta situação, espero que ainda haja muitas”, avançou.
Garantida a permanência no Grupo Mundial 1 frente ao Mónaco, despromovido ao Grupo 2, Henrique Rocha, número 161 no ‘ranking’ ATP, elogia o bom ambiente vivido pela equipa, constituída por Nuno Borges, Jaime Faria, Francisco Cabral e Frederico Silva, que já está a pensar na próxima eliminatória, de apuramento para os ‘qualyfiers’ de 2026.
“Foi um dia especial para mim e toda a equipa. A equipa estava com um ambiente incrível, por isso estou muito contente e estamos desejosos por setembro”, rematou o tenista português.