A formação capitaneada por David Ferrer, privada do contributo do número um mundial, Carlos Alcaraz, por lesão, conseguiu surpreender a equipa de Alexander Zverev (terceiro ATP), ao vencer o par decisivo, assegurando assim o regresso à final pela primeira vez desde 2019.
Depois de Pablo Carreño-Busta (89.º ATP) ter ultrapassado Jan Lennard Struff (84.º ATP), por 6-4 e 7-6 (8-6), Zverev restabeleceu a igualdade na eliminatória, ao bater Jaume Munar em duas equilibradas partidas, decididas com os parciais de 7-6 (7-2) e 7-6 (7-5), em uma hora e 59 minutos.
Remetida a decisão do confronto para o duelo de pares, Marcel Granollers e Pedro Martínez não se retraíram perante o favoritismo de Kevin Krawietz e Tim Puetz, 11.º classificados no ranking mundial, e conquistaram o triunfo ao cabo de três sets, pelos parciais de 6-2, 3-6 e 6-3.
Na luta pela Saladeira, a Espanha vai medir forças no domingo com a Itália, também desfalcada do seu melhor tenista, Jannik Sinner, mas favorita na corrida pela vitória na edição de 2025 da Taça Davis.
