A questão surge depois de a jogadora britânica Emma Raducanu ter sido alvo de um perseguidor durante o Open do Dubai, no mês passado.
Segundo a imprensa, Swiatek foi assediada verbalmente por um espectador, que tem um historial de ataques online contra a jogadora, durante os treinos de domingo.
"A segurança é uma prioridade máxima. Monitorizamos a rede para detetar este tipo de problemas. As críticas construtivas são uma coisa, mas ameaças, discursos de ódio ou mesmo perturbações durante o treino são outra - isto não pode ser tolerado", disse à AFP um porta-voz de Swiatek.
"Informámos o organizador do torneio, bem como a WTA, que reagiu imediatamente e tomou precauções adicionais, tais como segurança adicional, pelo que estamos muito gratos. Garantir a segurança dos jogadores é crucial; são eles que estão no centro do evento e é nosso dever protegê-los", acrescentou o porta-voz.
A WTA não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
Raducanu ficou perturbada depois de um homem, que mais tarde se disse estar a demonstrar um "comportamento fixo", ter aparecido num lugar à beira do court durante a sua derrota com Karolina Muchova.
O homem foi escoltado pelos seguranças e, posteriormente, recebeu uma ordem de restrição e foi proibido de participar em eventos do WTA Tour.