Os organizadores deram wildcards a jogadores do seu próprio país, com exceção dos que estão reservados a um jogador dos Estados Unidos da América e outro da Austrália. E Dominic Thiem, antigo número três mundial, que chegou duas vezes à final do torneio, está obrigado a disputar a qualificação, apesar de ter anunciado a sua retirada esta época.
Os organizadores atribuíram "wild cards" a seis jogadores franceses, incluindo Giovanni Mpetshi Perricard, Alexandre Muller, Terence Atmane, Richard Gasquet, Pierre-Hugues Herbert, Harold Mayot, mais um jogador da Austrália (Adam Walton) e um norte-americano (Nicolas Moreno de Alboran).
Esta decisão foi recebida com muitas críticas nas redes sociais, com muitos adeptos, incluindo os franceses, a questionarem-se como é que um antigo finalista na sua digressão de despedida não foi considerado digno de um wild card para o torneio.
Apesar da falta de um wild card, Thiem ainda tem uma última esperança de competir no Open de França, uma vez que está classificado em sexto lugar na lista de reserva, mas não se espera que muitos jogadores se retirem antes do início do torneio.
Thiem, que tem a vitória no US Open como o seu maior feito, anunciou na semana passada que está a dar um tempo na sua carreira depois de se debater com grandes problemas de motivação e uma lesão prolongada no pulso.