"Não jogo por dinheiro", disse Sinner, acrescentando que os milhões eram um bom prémio, mas que viajou "para lá porque havia provavelmente os seis melhores jogadores do mundo a competir e podia competir com eles".
O italiano também nunca tinha estado em Riade antes: "Foi muito agradável", explicou o jogador, que considerou que este torneio o ajudou a ser melhor jogador.
Stan Wawrinka não parecia estar convencido. O tenista suíço, que já ganhou três títulos do Grand Slam e 255 milhões de dólares (235 milhões de euros) em prémios monetários na sua carreira, respondeu à explicação de Sinner no X com um emoji a rir.
A recente reunião dos seis "reis do ténis", incluindo as antigas estrelas Rafael Nadal e Novak Djokovic, em Riade, causou agitação e foi criticada. Apesar das queixas sobre a agenda demasiado preenchida, Sinner, Nadal, Djokovic, Carlos Alcaraz, Holger Rune e Daniil Medvedev fizeram a viagem ao deserto - mesmo na reta final de uma longa época.
Sinner acabou por ganhar e arrecadar o dinheiro, mas os outros cinco jogadores também foram recompensados. Para Sinner, não passa de um belo "bónus". É claro que o dinheiro é importante, diz ele, "mas não tanto. Tenho uma boa vida mesmo sem dinheiro. A saúde e a família são mais importantes".