Recorde aqui asi ncidências do encontro
A cabeça de série não perdeu nenhum set na vitória por 7-5 e 6-4, mas foi forçada a lutar contra a italiana, que chegou à final em Estugarda pela quarta vez. Depois de vencer o primeiro set, Sabalenka viu-se a perder por três jogos no segundo, mas conseguiu recuperar para 3-3.
Só perdeu mais um jogo no set e superou Paolini, sexta do ranking mundial e quinta cabeça de série em Estugarda, para chegar à final. Os vencedores do Open de Estugarda também recebem um Porsche dos patrocinadores do evento.
"Vou lutar por este belo carro que está atrás de mim. Por favor, por favor, peço-vos - preciso deste carro", gracejou Sabalenka, afirmando a sua adversária na final estava a "jogar um excelente ténis".
Sabalenka espera finalmente vencer em Estugarda, onde perdeu três finais consecutivas entre 2021 e 2023. A bielorrussa pode inspirar-se no facto de Swiatek, que a derrotou por duas vezes na final, já ter sido afastada do torneio. Questionada sobre se este seria o ano em que conseguiria superar a adversária, Sabalenka mostrou-se confiante, dizendo que nas suas anteriores participações em finais "joguei contra a número um do mundo".
"Por isso, tornei-me a número um do mundo. Espero que isso me ajude de alguma forma", atirou.
A jogadora de 26 anos, três vezes vencedora de Grand Slam, vai defrontar Ostapenko depois de esta última ter passado a meia-final contra Ekaterina Alexandrova em dois sets no domingo. A número 24 do mundo, Ostapenko, venceu por 6-4 e 6-4 para chegar à sua primeira final desde que venceu o Open de França em 2017.
"Sempre soube que o meu jogo estava lá. Sempre acreditei em mim e isso é o mais importante. Acredito que posso vencer toda a gente", disse Ostapenko depois de chegar à 24.ª final da sua carreira.
Para chegar às meias-finais, Ostapenko teve uma impressionante vitória em três sets sobre a número dois mundial Iga Swiatek, que ostentava um registo de 11-1 na terra batida de Estugarda antes da sua eliminação no sábado. Considerada agora mais como uma especialista em pares, esta é a segunda final de singulares de Ostapenko na época, depois do Open do Catar em fevereiro, onde perdeu com a americana Amanda Anisimova.