O vídeo, juntamente com o "olho de falcão" que já monitoriza o impacto das bolas nas linhas, destina-se a garantir que o maior número possível de veredictos seja correto.
"É claro que já houve situações em que se viu o vídeo depois de um jogo e se desejou ter decidido de forma diferente. Ou, pelo menos, esperávamos ter tido uma ajuda extra durante o julgamento", disse o árbitro Jake Garner à AP.
Os jogadores estão satisfeitos com a decisão. "Há algum tempo que ando a insistir nisto, por isso estou contente por o US Open o permitir. Vai ser ótimo para os jogadores e para os adeptos", declarou a número três mundial Jessica Pegula.
"Faz todo o sentido. Pode ser muito frustrante quando se pensa que se viu um duplo ressalto e o árbitro não o viu por alguma razão. É sempre melhor saber logo do que ficar zangado com alguém depois", acrescentou Caroline Garcia, semifinalista do US Open no ano passado.
Os jogadores poderão utilizar o escrutínio adicional da situação em vídeo, tal como um olho de falcão, recorrendo a um desafio. Haverá duas pessoas que vão enviar as melhores imagens da situação para o ecrã do árbitro e para outros ecrãs espalhados pelo court. O árbitro confirmará ou alterará o seu veredito. Em caso de ambiguidade das imagens de vídeo, a decisão original mantém-se.