s Aua decisão vem poucos dias após a derrota na 1.ª ronda do WTA 500 de Queen's com a brasileira Beatriz Haddad Maia.
Campeã de Wimbledon em 2011 e 2014, a checa "ainda não tem certeza" de quais torneios disputará após o Grand Slam de Londres (30 de junho a 13 de julho), em cuja chave principal participará, apesar de ocupar a 572.ª posição no ranking, graças a um convite dos organizadores.
Mas a sua intenção é encerrar a carreira no US Open (24 de agosto a 7 de setembro), disse Kvitova, que chegou aos quartos de final em Nova Iorque, em 2015 e 2017.
Vencedora de seis Billie Jean King Cup (equivalentes à antiga Fed Cup e à Federation Cup) com a República Checa, duas vezes semifinalista em Roland Garros (2012 e 2020) e finalista do Open da Austrália em 2019, a canhota conquistou 31 títulos de singulares, de Hobart, em 2009, a Berlim, em 2023.
Entre eles, conquistou três títulos WTA 1000 em Madrid (2011, 2015 e 2018). Até esta primavera europeia, a tenista checa era a jogadora de maior sucesso na capital espanhola, agora empatada com a número 1 do mundo, Aryna Sabalenka, que no início de maio conquistou o seu terceiro título em Madrid.
Gravemente feriada na mão esquerda por um ladrão no final de 2016 e afastada do circuito por cinco meses, Kvitova rapidamente dissipou dúvidas sobre a sua carreira, ao vencer o seu segundo torneio após o regresso, o WTA 250 em Birmingham.