Reveja aqui as principais incidências da partida
Swiatek ganhou quatro títulos na terra batida em Roland Garros, bem como no hard court do US Open em 2022, mas tem tido dificuldades nos relvados do All England Club. O seu melhor resultado anterior em Wimbledon foi uma passagem aos quartos de final em 2023.
Swiatek quebrou a sua adversária duas vezes no set de abertura para assumir um controlo firme do jogo, beneficiando de uma enxurrada de erros não forçados da adversária e ganhando 100 por cento dos seus pontos no primeiro serviço.
Duas duplas faltas da russa Samsonova, 19.ª cabeça de série, deram a Swiatek um break logo no início do segundo set e ela salvou uma série de break-points no jogo seguinte para ficar a vencer por 3-0. A jogadora de 24 anos foi travada por duas quebras de serviço quando o seu nível baixou e Samsonova empatou a 4-4.
Mas Swiatek reagrupou-se e quebrou novamente para selar a vitória.
"É uma sensação ótima. Apesar de estar a meio do torneio, já fiquei arrepiada depois desta vitória. Estou super feliz e super orgulhosa de mim própria e vou continuar", disse: "Honestamente, tenho gostado muito de jogar este ano e espero que isso dure o máximo possível. Com certeza sinto que trabalhei muito para progredir aqui nesta superfície."
A antiga número um mundial passou despercebida na edição deste ano de Wimbledon, já que a maioria das outras principais cabeças-de-série femininas caiu, embora a número um mundial Aryna Sabalenka ainda esteja em prova.
Depois de ter descido na classificação, está agora de novo entre as quatro melhores do mundo, depois de ter chegado à final de Bad Homburg, em relva, no mês passado. A antiga campeã júnior de Wimbledon perdeu nas meias-finais do Open da Austrália e de Roland Garros este ano.