Após 23 anos de ausência do Mundial, a seleção portuguesa efetuou um regresso triunfal à competição, impondo-se por 3-1 à poderosa congénere cubana, que até venceu o primeiro parcial, por 25-20, mas foi incapaz de travar a equipa das quinas, vencedora dos seguintes por 25-22, 25-19 e 25-19.
Portugal subiu ao comando do Grupo D, em igualdade pontual com os Estados Unidos, outra potência da modalidade, uma vez que os norte-americanos, terceiros classificados nos Jogos Olímpicos Paris-2024 e próximos adversários da equipa lusa, na segunda-feira, bateram a Colômbia por 3-0 (25-20, 25-21 e 25-14).
O triunfo dos turcos sobre o Japão também não era aguardado e muito menos pelo resultado categórico de 3-0 (25-19, 25-23 e 25-19), que deixa os nipónicos em dificuldades no Grupo G, liderado por Turquia e Canadá, que se impôs à Líbia por 3-1 (22-25, 25-20, 25-12, 29-27).
Quem não facilitou foi a Polónia, atual vice-campeã mundial e olímpica, que bateu a Roménia por 3-0, com os parciais de 34-32, 25-15 e 25-19, assumindo o topo do agrupamento B, ao lado dos Países Baixos, vencedores do embate com o Catar, por 3-1 (25-18, 25-23, 26-28 e 25-23).
Derrotados pela Itália na final do Mundial de 2022 e pela França em Paris-2024, a Polónia procura voltar a erguer um troféu que já conquistou três vezes, em 1974, 2014 e 2018, e faz do país o terceiro com mais títulos, a par do Brasil, apenas superados por Rússia (seis) e Itália (quatro).
A vitória da Bulgária sobre a Alemanha foi menos inesperada, apesar de o desfecho de 3-0 (40-38, 25-22 e 25-20) não deixar de provocar surpresa. Os búlgaros comandam a poule E, em igualdade com a Eslovénia, semifinalista na edição anterior, que venceu facilmente o Chile, por 3-0 (25-19, 25-20 e 25-16).