"As trabalhadoras independentes e as trabalhadoras por conta própria não têm normalmente direito a este tipo de subsídio de maternidade. É por isso que o nosso programa é verdadeiramente inovador e é a primeira vez na história do desporto feminino que atletas independentes e independentes receberão benefícios de maternidade abrangentes", disse a CEO da WTA, Portia Archer, sobre o projeto, de acordo com vários meios de comunicação social.
Aquando da apresentação do programa, que conta com o apoio do seu principal patrocinador, a Arábia Saudita, a WTA não forneceu qualquer informação sobre o montante financeiro. "Esta iniciativa vai proporcionar à atual e à próxima geração de jogadoras o apoio e a flexibilidade para explorarem a vida familiar da forma e quando quiserem", sublinhou Archer.
De acordo com a sua organização, 25 mães estão atualmente em ação na WTA. Mais recentemente, a campeã olímpica de Tóquio, Belinda Bencic (Suíça), foi notícia ao conquistar o título no torneio de Abu Dhabi cerca de quatro meses após o fim da sua licença de maternidade.
Já antes de Bencic, várias estrelas de topo tinham regressado ao circuito após o nascimento dos seus filhos. Entre as jogadoras mais notáveis contam-se a antiga número um mundial Serena Williams (EUA), Naomi Osaka (Japão), Kim Clijsters (Bélgica), Caroline Wozniacki (Dinamarca) e Victoria Azarenka (Bielorrússia).