Cristiano Ronaldo (38 anos) fez história no futebol através dos seus êxitos coletivos e individuais. Apesar de ainda estar em atividade, há muito que deixou as luzes da ribalta e passou para segundo plano (tanto no Manchester United, devido à sua desavença com Erik ten Hag, como desde então, quando rumou ao Al-Nassr, da Arábia Saudita). Com cinco Bolas de Ouro, duas a menos do que Leo Messi (36 anos), ele tem um lugar cativo no livro de honra do futebol.
Neste ranking específico, o argentino caiu para o quarto lugar, com 108 golos marcados de grande penalidade. O seu papel neste momento de jogo tem sido muito ativo tanto para a Albiceleste como foi em tempos para o Barcelona, embora em várias ocasiões se tenha dado ao luxo de ceder o privilégio a outros companheiros de equipa (como Luis Suárez ou Neymar Júnior).

No meio, duas lendas que brilharam no passado: o brasileiro Romário de Souza (114) e o neerlandês Ronald Koeman (113), atual selecionador dos Países Baixos.
O agora jogador do Inter Miami tem a oportunidade de continuar a aumentar o seu número de golos. O principal objetivo é reerguer um clube em crise, mas individualmente ele pode melhorar estatísticas como a deste artigo, o que o coloca em posição de deixar para trás o brasileiro e o neerlandês, unidos pelo passado no Barça.
Também no clube dos cem e em quinto lugar está Roberto Baggio, uma figura histórica do futebol italiano, que atingiu o número redondo (100). Um degrau abaixo, e fora desses três dígitos, encontramos Hugo Sánchez. O antigo jogador do Real Madrid, que marcou 96 golos de grande penalidade, não era particularmente conhecido por isso, mas pelos seus icónicos pontapés de bicicleta.
