A seleção mais cara e os jogadores mais valiosos

Se o troféu fosse entregue à seleção mais cara, a Inglaterra era a campeã do Mundo. A formação orientada por Gareth Southgate reúne os jogadores mais valiosos, com um total de 1,26 mil milhões de euros, de acordo com os dados mais recentes do Transfermarkt. O jogador mais caro da seleção inglesa é Phil Foden, do Manchester City, que está avaliado em 110 milhões de euros.

Depois de Inglaterra, vem o Brasil. Os 26 convocados de Tite valem, no total, 1,14 mil milhões de euros. O jogador mais caro do conjunto canarinho é Vinícius Júnior, do Real Madrid, avaliado em 120 milhões de euros.

A fechar o pódio chega a França, com o grupo liderado por Didier Deschamps a valer 1,08 mil milhões de euros. No entanto, o conjunto francês tem mesmo o jogador mais caro do Mundial: Kylian Mbappé.

O avançado do Paris Saint-Germain está atualmente avaliado em 160 milhões de euros, sendo o jogador mais caro da atualidade.

Anfitrião Catar na outra face da moeda

Se Inglaterra, França e Brasil têm elencos que ultrapassam os mil milhões de euros de valorização, do outro lado está o Catar, país anfitrião do torneio, cuja equipa, no total, está avaliada em... 14,9 milhões de euros.

O jogador mais caro do Catar é Akram Afif, avançado de 25 anos que atua no Al-Sadd, da primeira liga do Catar, e que custa 4 milhões de euros. 

Logo depois do Catar, como as seleções mais baratas, estão a Costa Rica (€18,75 milhões), a Arábia Saudita (€25,4 milhões) e a Austrália (€38,4 milhões)

Gana com o elixir da juventude

O Mundial ainda não começou mas o Gana já bateu um recorde. A seleção africana tem a seleção mais jovem da competição, com uma média de idades abaixo dos 25 anos (24,7).

Esta não é, de resto, uma exceção, uma vez que o Gana usou a mesma receita nas últimas três edições do Mundial, sempre como a seleção mais jovem do torneio. Em 2006 a média de idades foi de 23 anos, em 2010 ficou-se pelos 24 anos e em 2014 nos 24,9 anos de média.

Depois do Gana, a Espanha (25,6), os Estados Unidos (25,2) e o Equador (25,6) são as outras seleções com menos experiência em termos de média de idades dos 26 jogadores convocados.

Queiroz aposta na experiência

Carlos Queiroz, selecionador do Irão, apostou na experiência. Chamou apenas 25 jogadores e, em média, com idades de 28,9 anos.

Depois do Irão, o México (28,5), a Argentina e o Brasil (ambos com 27,9 anos) são as seleções mais experientes, seguidos de Tunísia, Uruguai, Bélgica e Japão, quatro países com 27,8 de média de idades.