Reveja aqui as principais incidências

Carlos Resende (treinador do FC Porto)

"Jogámos contra uma belíssima equipa, que nós já conhecemos. Quero dar-lhes os parabéns, como é evidente. Relativamente ao jogo, realmente, quem sofre 44 golos, 22 em cada parte... Foi aí que esteve a nossa grande dificuldade, não conseguimos parar o ataque do Barcelona e isso aumentou-lhes a confiança.

É de valorizar que, quer no final da primeira parte, quer no final da segunda, conseguimos incluir mais uma certa dinâmica no ataque. Quando recuperámos uma ou outra bola na defesa, tudo foi mais fácil em transições. Não é fácil marcar 22 golos ao FC Barcelona, como fizemos na primeira parte, mas não na segunda. Da próxima vez que defrontarmos o FC Barcelona, que será em nossa casa, esperamos baixar muito os golos sofridos".

Fábio Magalhães (jogador do FC Porto):

 "Entrámos muito mal na primeira parte. Eles conseguiram, com alguma facilidade, solução para a nossa defesa. Conseguimos corrigir a meio da primeira parte e voltar ao jogo, mas infelizmente, na segunda parte, voltámos a entrar um bocadinho mal e eles, individualmente, conseguiram resolver os problemas e marcar golos fáceis que, para nós, foram penosos e já não conseguimos voltar ao jogo como tínhamos conseguido".

Carlos Ortega (treinador do Barcelona):

"O andebol português está a crescer nos últimos anos, claramente. A prova disso é o título europeu que o Benfica ganhou (Liga Europeia, em 2021/2022), também as boas jornadas na Liga dos Campeões que tem feito o FC Porto, e a seleção portuguesa. Portugal está a crescer muito, sem dúvida, e é importante para o andebol ibérico".