Amusan, de 26 anos, estava suspensa de forma provisória desde julho por alegadamente ter somando três violações da lei antidoping, entre ausências para testes e falta de informação sobre a sua localização, em menos de um ano, situação que foi revertida esta quinta-feira por um tribunal administrativo, que considerou que a nigeriana, afinal, não cometeu qualquer infração.
Isto significa que a campeã mundial e recordista vai poder competir na próxima terça-feira, na capital húngara, na prova dos 100m barreiras dos Mundiais.
A AIU mostrou-se “extremamente dececionada” com a decisão e, através do seu diretor, Brett Clothier, anunciou que irá recorrer dessa situação junto do Tribunal Arbitral do Desporto (TAS).
Em 2022, Amusan conquistou o título dos 100 metros barreiras, tendo antes, nas meias-finais, registado um novo recorde mundial, que continua ativo, com o tempo de 12,12 segundos.
Os Mundiais de atletismo vão decorrer em Budapeste entre 19 e 27 de agosto.