“Todos têm agora que pensar numa abordagem diferente para ganhar o título. Os outros jogadores estão a melhorar, a modalidade está a tornar-se mais competitivas e todos podem conquistar títulos mundiais”, disse Anthony à imprensa, em Manila.
No entanto, o antigo extremo não falou sobre o atual modelo da seleção norte-americana, que somou o segundo fracasso consecutivo em Mundiais, depois de na edição de 2019 ter sido afastada nos quartos de final, que aproveitou a competição para lançar novos jogadores, ao contrário do que acontece nos Jogos Olímpicos, nos quais participam as grandes estrelas.
“Gostaria que mandássemos sempre a nata, mas temos de respeitar os jogadores que aqui estão e que são profissionais. Eles têm que jogar a este nível para poderem evoluir internacionalmente”, afirmou Carmelo Anthony, atual embaixador da Federação Internacional de Basquetebol (FIBA).
Sem grandes estrelas, os Estados Unidosp, recordistas de títulos (cinco), em igualdade com a antiga Jugoslávia, foram na sexta-feira derrotados pela Alemanha na meia-final do Mundial por 113-111, falhando presença no jogo decisivo, pela segunda vez consecutiva.