Recorde as incidências da partida

Chus Mateo, fiel aos seus princípios, planeou um confronto baseado numa defesa forte e sólida. O Barcelona encontrou soluções desde cedo e terminou o primeiro quarto na frente do marcador (25-22). No entanto, o Real Madrid apertou a pressão e o guião mudou.
A equipa de Grimau viu-se muitas vezes encurralada na teia de aranha tecida pelos brancos e não conseguiu encontrar soluções fáceis no ataque. Apenas Laprovittola, antigo jogador do Real Madrid, conseguia ver o cesto com facilidade. O Madrid, forte na defesa e lúcido no ataque, prevaleceu nos três quartos seguintes.
Foi no terceiro quarto que o jogo se inverteu a favor dos merengues. Foi nessa altura que os brancos conseguiram o cesto definitivo.
Dzanan Musa teve um dia inspirado e terminou, com 24 pontos, como o melhor marcador da sua equipa. Campazzo, no seu regresso, foi um grande marcador, com 17, destacando-se também noutras facetas do jogo. Deck conseguiu 14, mas o jogador mais valioso foi Tavares, com 28, graças aos seus 13 pontos, 11 ressaltos e 4 blocos.
O Barcelona falhou mais do que devia e os brancos aproveitaram com um bom jogo de equipa e vão procurar mais um título na final deste domingo.
