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Vencer pela primeira vez no Dragão: "Foi no crer dos jogadores. Óbvio que trabalhámos, mas foi uma vitória do sacrifício e do trabalho que (os jogadores) têm feito até agora, que é pago com estes resultados. É uma vitória especial por ser em casa de um candidato ao título e por ser histórica. Temos um jogo importante na próxima semana e no final são só três pontos".
Má entrada: "Eu falei na conferência de imprensa que seria um FC Porto de orgulho ferido e de facto entrou com muita intensidade, também por causa do estádio, que o ajuda a ir para a frente. É verdade que entramos intranquilos, mas depois conseguimos estabilizar e e encontrar as soluções no jogo".
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Falta de assertividade com vantagem numérica: "Efetivamente é uma coisa que serve de aprendizagem. Vir aqui ao Dragão em vantagem numérica... temos de saber gerir. Queríamos atacar mais, podíamos ter criado mais perigo e concluído mais jogadas, era o que estava a pedir, mas uns queriam avançar e outros acalmar. Tínhamos todas as vantagens e podíamos ter corrido riscos, mas gerimos bem o jogo".
Manutenção: "Três pontos muito importantes e que precisamos muito. É uma consagração do trabalho que temos feito, mas os três pontos são o que me interessa neste momento".