De Gea, Jesé, Hazard: Arábia e Turquia, a terra prometida para os "desempregados"

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De Gea, Jesé, Hazard: Arábia e Turquia, a terra prometida para os "desempregados"
De Gea deixou o Manchester United e ainda não encontrou colocação
De Gea deixou o Manchester United e ainda não encontrou colocaçãoAFP
A janela de transferências fechou na passada sexta-feira nas principais ligas europeias, mas ainda há campeonatos com uma janela aberta para os jogadores, que não encontraram um destino, terem uma nova oportunidade para continuarem as suas carreiras. Além disso, como são jogadores livres, a Europa ainda lhes oferece alguns dias extra. É a reta final para eles.

Jogadores de topo como David De Gea, Jesé Rodríguez e Eden Hazard não conseguiram encontrar um destino antes do fecho da janela de transferências na maior parte da Europa.

No entanto, mesmo no Velho Continente, ainda há hipóteses de serem contratados em algumas ligas. O facto de serem jogadores livres dá-lhes uma semana de tempo extra, mas o facto de ainda não terem chegado a acordo com nenhum clube não é um bom sinal.

Na Bélgica, por exemplo, os clubes terão até 6 de setembro para fazer novas contratações e na Suíça terão mais um dia. No entanto, os dois destinos com potencial económico suficiente para atrair estrelas são a Turquia (cujo mercado termina na segunda-feira, dia 4, para as competições europeias, e dia 15 para as transferências internas entre clubes) e, sobretudo, a Arábia Saudita, a grande terra prometida do novo futebol, devido ao imenso poder financeiro dos seus clubes.

David De Gea deixou o United, foi associado a uma transferência para Madrid, mas não tem equipa.
David De Gea deixou o United, foi associado a uma transferência para Madrid, mas não tem equipa.@ManUtd

Além dos jogadores acima referidos, outros jogadores como "Papu" Gómez, Feddal, Mustafi, Kasper Schmeichel e Jesse Lindgard também estão sem equipa.

Na MLS, outra opção possível, podem assinar durante todo o ano, mas só há inscrições em duas janelas. A última fechou a 2 de agosto. As alternativas não são muitas e os mais atrasados têm de se apressar para não terem de passar os fins-de-semana de braços cruzados a ver futebol na televisão.