Di María e Leandro Paredes mantêm Juventus como recordista de campeões do Mundo

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Di María e Leandro Paredes mantêm Juventus como recordista de campeões do Mundo

Di María celebra o segundo golo da Argentina
Di María celebra o segundo golo da ArgentinaAFP
Nenhum outro clube na história tem mais campeões do mundo, com os argentinos passaram a ser 27. Di María também se tornou no primeiro jogador a marcar na final dos Jogos Olímpicos, do torneio continental (Copa América) e de um Mundial.

Não é só a Argentina que celebra, mas a Juventus também. Após a conquista do tricampeonato por parte da Albiceleste, o emblema de Turim apressou-se a sublinhar o novo recorde alcançado graças a Di María e Leandro Paredes. "A Juventus é o clube com mais jogadores que já conquistaram um Mundial, são agora 27", pode ler-se na publicação.

A Juventus já partia para este torneio como a líder nesta tabela, com um total de 25 jogadores, mas corria o risco de ser ultrapassada pelo Bayern (24) que, em caso de vitória francesa, ia adicionar Coman, Upamecano, Lucas Hernández e Benjamin Pavard à lista de campeões do Mundo. Contudo, o triunfo argentino fez a equipa italiana isolar-se ainda mais na liderança.

Feitas as contas, Di María e Paredes juntam-se a nomes como Bertolini, Varglien, Caligaris, Borel, Combi, Ferrari, Monti, Orsi e e Roseta (1934); Foni e Rava (1938); Dino Zoff, Cabrini, Gentile, Scirea, Tardelli e Rossi (1982); Zidane e Deschamps (1998); Buffon, Cannavaro, Del Piero, Camoranesi e Zambrotta (2006).

A isto, Di María junta ainda mais um recorde. É o primeiro jogador a marcar golo nas finais dos três principais torneios de seleções: Jogos Olímpicos, prova continental (neste caso a Copa América) e Campeonato do Mundo.

A 23 de agosto de 2008 marcou na vitória da Nigéria que garantiu a medalha de ouro para a Argentina; 13 anos mais tarde, foi o herói da conquista da Copa América, em 2021, ao marcar ao Brazil, no Maracanã. Este domingo fez o segundo da Albiceleste diante da França, no Mundial-2022. A isto podemos ainda juntar o facto de ter inscrito o nome na lista de marcadores do triunfo sul-americano frente a Itália, em Wembley, na Finalíssima (coloca frente a frente os vencedores do Europeu e Copa América). É um homem de finais.