A euforia de ver o oito vezes vencedor da Bola de Ouro em ação no dia 4 de fevereiro, numa partida da digressão do Inter de Miami contra um selecionado de Hong Kong, deu lugar a frustração.
Mas o argentino não saiu do banco devido a uma lesão, atraindo vaias do público - e depois o problema teve eco na China, que viu a sua ausência como um desprezo político.
O organizador Tatler Asia ofereceu na segunda-feira um reembolso de 50% para "aqueles que compraram ingressos através dos canais oficiais para a partida".
Os que quiserem a devolução de parte do seu dinheiro terão de aceitar termos e condições que incluem a não interposição de "ações judiciais junto de qualquer tribunal, tribunal (ou) autoridade reguladora".
Sob críticas pela forma como lidou com o fiasco, a Tatler retirou a sua candidatura a um subsídio governamental de 16 milhões de dólares de Hong Kong para financiar o evento no dia seguinte ao jogo.
Depois de Hong Kong, o Inter Miami seguiu para o Japão - onde Messi jogou 30 minutos de um particular contra o Vissel Kobe em Tóquio, para a ira dos adeptos chineses.