O atual selecionador germânico deu a conhecer a sua versão em declarações ao programa "Bestbesetzung": "Não tinha apenas o Bayern e a DFB (Federação Alemã), mas também alguns outros clubes. Tenho o dever de pesar tudo, de me reunir e pensar sobre isso".
"Não queria dar a impressão de que teria de preparar-me para outro trabalho em duas vertentes, o que teria sido inevitável. Há também questões familiares. Tudo isso deixou-me com plena convicção de prolongar o meu contrato com a DFB", prosseguiu.
O dinheiro "não foi a principal força motriz": "Qualquer um pode imaginar que se pode ganhar mais num clube". Nagelsmann tomou uma decisão "muito consciente" a favor da DFB - e não contra o Bayern de Munique.
Após a recusa de Nagelsmann, o Bayern continua à procura de um sucessor para Thomas Tuchel. Ralf Rangnick é atualmente considerado o favorito para assumir o cargo.