
Recorde as principais incidências da partida
A derrota na estreia abriu uma ferida no seio da seleção norueguesa, com algumas das principais figuras da equipa a virem a público lançar algumas críticas às opções da selecionadora Hege Riise, e o empate na segunda jornada forçou a um pedido de desculpas da estrela Caroline Hansen, a prometer entrega total para o derradeiro desafio.
A Noruega estava obrigada a vencer e não podia pedir melhor adversário para ganhar confiança: a estreante equipa das Filipinas. As norueguesas mostraram desde cedo a sua força e chegaram aos três golos de vantagem nos primeiros trinta minutos.

Vitamina H
Sophie Haug abriu o ativo, aos seis minutos, num remate de primeira a corresponder na perfeição ao cruzamento de Bjelde, e dilatou o resultado, aos 17', num cabeceamento fantástico após passe de Boe Risa. O 'hat-trick' esteve muito perto no primeiro tempo, mas o remate de calcanhar foi negado por uma defesa das Filipinas.
Um golaço de Caroline Hansen fechou a contagem nos primeiros 45 minutos, dando força a um claro domínio (72% de posse de bola) e uma elevada taxa de eficácia das norueguesas no último terço.

Na segunda parte, um auto-golo de Alicia Barker logo ao terceiro minuto complicou ainda mais a missão da frágil seleção das Filipinas e antes da hora de jogo mais um golo, desta feita por intermédio de Guro Reiten, na conversão exemplar de uma grande penalidade, pouco antes de Sofia Harrison (Filipinas) ter recebido ordem de expulsão.
A machadada final foi dada em tempo de descontos e para completar o prometido: hat-trick de Sophie Haug, em mais um belo golpe de cabeça da avançada da avançada da AS Roma.
Melhor em campo Flashscore: Sophie Haug