A seleção norte-americana teve uma atuação convincente para segurar um dos favoritos, o Brasil (1-1), num particular no início do mês, e Musah disse aos jornalistas que isso ofereceu um vislumbre de como o seu grupo pode ter sucesso.
"A intensidade, a solidez defensiva e a organização mostraram que era difícil para o Brasil nos vencer. Portanto, vemos isso como um ponto forte e queremos continuar assim, porque é isso que nos vai ajudar."
Musah e o seu colega de equipa do AC Milan, Christian Pulisic, fazem parte de uma equipa americana muito unida e ansiosa por causar impacto no torneio de selecções mais importante da América do Sul, que conta com seis convidados da CONCACAF (América do Norte, Central e Caraíbas).
A equipa masculina dos Estados Unidos chegou às fases a eliminar no último Campeonato do Mundo, um sinal encorajador para os adeptos, numa altura em que se preparam para co-organizar o torneio em 2026.
11.º no ranking, os norte-americanos não vão encarar com leveza a estreia contra a Bolívia, 84.º no ranking, com Panamá e Uruguai à sua espera no Grupo C.
"Sabemos que somos capazes de fazer coisas boas e, sim, precisamos mostrar isso em campo, e é isso que vamos tentar fazer", disse Musah: "Esperamos grandes coisas de nós mesmos. Como jogadores, queremos fazer o melhor. Queremos chegar muito longe na competição."