Espanha regressa ao Chipre 25 anos após o fracasso de Clemente

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Espanha regressa ao Chipre 25 anos após o fracasso de Clemente

Unai Simón, Álex Remiro e Rodri, à chegada a Chipre.
Unai Simón, Álex Remiro e Rodri, à chegada a Chipre.RFEF
A derrota por 2-3 em Larnaca, a 5 de setembro de 1998, é um dos episódios mais negros da história da seleção espanhola. Engomitis, Gogic e Spoljaric marcaram os golos cipriotas. Raúl e Morientes marcaram os golos da Espanha.

Esse jogo foi o último de Javier Clemente como selecionador nacional. O natural de Baracaldo vinha de um fracasso no Campeonato do Mundo de 1998, em França, onde a Espanha foi eliminada na fase de grupos, depois de perder com a Nigéria, empatar com o Paraguai e vencer a Bulgária.

O ambiente era muito tenso, com um confronto aberto entre o treinador e a imprensa, que já se arrastava há muito tempo. A derrota no Chipre acabou por provocar a saída após seis anos à frente da seleção nacional.

"Não perdemos por falta de oportunidades, jogámos de forma claramente ofensiva e não era o dia. Eles tiveram três oportunidades e não tenho nada a dizer", disse Clemente ao jornal Marca.

Apesar da derrota na estreia, a Espanha não teve problemas para se classificar para o Euro-2000 na Bélgica e Países Baixos. Na verdade, o jogo da segunda mãp contra o Chipre terminou com uma vitória retumbante de 8-0 em Badajoz, com três golos de Ismael Urzáiz e Julen Guerrero e tentos de César Martín e Fernando Hierro.

Desde então, Espanha e Chipre só voltaram a encontrar-se a 12 de setembro, em Granada, quando a seleção nacional goleou Chipre por 6-0, com golos de Gavi, Mikel Merino, Joselu, Ferran Torres (2) e Álex Baena.

A situação atual é muito diferente. Luis de la Fuente acaba de ganhar a Liga das Nações e a Espanha está matematicamente qualificada para o Euro-2024, estando apenas em jogo o primeiro lugar do grupo. Chipre está eliminado e perdeu os sete jogos que disputou.