"Luis Aragonês terminou o Campeonato do Mundo de 2006 e disse que sairia se não chegássemos às meias-finais, a equipa chegou aos quartos de final e, depois de alguma reflexão, decidiu ficar e fomos campeões", lembrou Santiago Cañizares à Radio Marca.
"Para mim, o erro é tomar decisões precipitadas, porque o futebol é muito variável de domingo para domingo. O próximo debate é se Xavi tem de ser o treinador do Barcelona. Desconfio do projeto que Deco pode fazer. Para mim, o Messi dos escritórios do Barcelona era Mateu (Alemany)", acrescentou o antigo guarda-redes internacional espanhol.
Cañizares foi mais longe ao falar do que Xavi significa para a equipa do Barcelona.
"O (presidente Joan) Laporta tem algo de fantástico em Xavi, que é um escudo contra o insucesso, porque é uma lenda do Barcelona, respeitamo-lo mesmo que não gostemos dele. A direção sente-se protegida por ter Xavi", defendeu.