Recorde as principais incidências
O Sevilha perdeu contra o Celta de Vigo (1-2) no domingo e, inevitavelmente, está de novo a olhar para o fundo da tabela. Apesar do golo de Youssef En-Nesyri logo após o quarto de hora, a equipa galega reagiu a tempo na estreia de Claudio Giráldez como treinador da equipa principal. Os andaluzes têm agora seis pontos de vantagem sobre a zona vermelha, apenas mais um do que o seu último adversário.
Uma das imagens do dia foi a fúria do avançado marroquino depois de ter sido substituído. Quique Sánchez Flores, que confrontou o jogador no banco de suplentes, deu a sua versão: "Parto sempre do que penso, que todos são iguais e com os mesmos direitos a minutos e protagonismo, pessoalmente nunca gosto que em público se peçam explicações ou que se faça alarido, mas tudo se resolverá internamente no balneário".
"Foi uma derrota difícil, não queremos isto e temos de continuar a trabalhar para conseguir vitórias. Temos de treinar, ajudarmo-nos uns aos outros e continuar a melhorar para ganhar mais jogos. Não aconteceu nada com o treinador. Foi uma mudança difícil, os nervos do jogo", resumiu En-Nesyri, que preferiu minimizar a importância de uma situação que foi, no mínimo, polémica.
O ex-jogador do Leganés, que marcou 13 golos e fez uma assistência esta época, continuou: "Ele sabe que eu quero sempre ajudar a equipa e estávamos a perder e eu não queria sair. Queria marcar o segundo golo, estava concentrado para isso. São coisas que acontecem. Temos de esquecer isso e preparar-nos para os próximos jogos, e ganhá-los para nos dar tranquilidade a nós e aos adeptos".
