"Sinto-me feliz e orgulhoso por ter disputado tantos jogos no clube onde estou desde os 11 anos. São muitos jogos, e o melhor é que me sinto feliz e espero que haja muitos mais jogos. Sei que é muito difícil chegar à equipa principal, quanto mais ser capitão. Só alguns escolhidos conseguem isso. Desde os 11 anos até agora, tive muitos colegas de equipa que acreditaram e que tinham a mesma motivação que eu para chegar à equipa principal e não conseguiram. São muito poucos os que o conseguem. Estou grato por me ter sido dada a oportunidade, por ter sabido aproveitá-la e por terem acreditado em mim. Isso é fundamental e, graças a tudo isso, estou aqui hoje", explicou.
Gayá não quis ainda definir um número para o futuro, recordando que não está obcecado pelos números.
"Estou muito orgulhoso. São muitos jogos. Não tenho a obsessão de ultrapassar os outros jogadores. O que tento fazer é desfrutar, ser feliz a competir ao mais alto nível, e isso leva-nos a acumular jogos e a ultrapassar lendas do clube. Agora ultrapassei o Carboni, que todos sabemos que foi um grande jogador deste clube. Poder jogar mais jogos do que ele é algo que nunca imaginei", concluiu.
