Ilkay Gündogan foi obrigado a abandonar o jogo contra França aos 25 minutos, após uma forte queda que lhe causou muitas dores e o obrigou a sair prematuramente. O facto de ter saído em lágrimas não ajudou a diminuir a preocupação no ambiente culé, que conhecerá a extensão da lesão nas próximas horas. Vale a pena recordar que o jogador já passou mais de um ano afastado devido a um problema nas costas.
O médio ofensivo vai ser submetido a exames médicos e será nessa altura que se saberá se tudo não passa de um susto ou se terá de parar. O Barcelona volta à ação este sábado contra o Real Betis, e há sérias dúvidas sobre a sua disponibilidade. Para além disso, na próxima semana, tem lugar a estreia na Liga dos Campeões, um torneio com o qual a equipa azulgrana tem muitos assuntos pendentes. O adversário, o Antuérpia, não assusta muito.
Gündogan volta à cidade Condal em pleno incêndio, depois de Hansi Flick ter perdido o cargo técnico após a goleada sofrida para o Japão. O antigo treinador do Bayern Munique somava cinco jogos consecutivos sem vencer (derrotas para Bélgica, Polónia, Colômbia e Japão) e um empate (contra a Ucrânia). A vitória de terça-feira, com os finalistas do Campeonato do Mundo pela frente, serve para acalmar os ânimos, apesar de se tratar de um amigável.
O ex-jogador do Manchester City já começa a brilhar sob o comando de Xavi, embora ainda tenha espaço para melhorar, especialmente no aspeto físico. Até ao momento, fez quatro jogos, todos eles na competição nacional, e já teve tempo para distribuir algumas assistências. Ainda está à procura do primeiro golo nesta nova fase que começou há meses, quando o seu contrato com a equipa de Pep Guardiola chegou ao fim.