No seu segundo período como Verdiblanco, depois de ter chegado no verão de 2015 e de ter feito uma viagem de ida e volta a Florença, o campeão do mundo argentino mostrou-se satisfeito com a evolução da sua carreira e por poder continuá-la no Benito Villamarín.

"Quando cheguei em 2015 não estava à espera de tudo o que aconteceu a partir daí. O principal é a relação que temos tido ao longo do tempo. Foi por isso que tomei a decisão, depois de partir para Florença, de voltar e retomar o trabalho. Achei que ainda tinha coisas para fazer e essa foi uma das razões pelas quais decidi voltar e renovar o meu contrato", disse Germán Pezzella.

O defesa-central, depois de ter alcançado os seus objectivos em Itália com a Fiorentina, "tinha essa vontade de voltar e tentar alcançar coisas mais importantes aqui. Obviamente, tinha visto a tendência de crescimento do clube e não hesitámos. Tive algumas boas surpresas e experimentei coisas diferentes: as instalações, o cuidado que tínhamos no dia a dia. A mudança foi muito grande", explica.

Elogios ao seu nível e personalidade

Por seu lado, o presidente do Real Betis, Ángel Haro, sublinhou o processo de renovação em que o plantel está mergulhado.

"Precisamos de pilares sólidos e tu estás a liderar essa renovação com o teu profissionalismo, a tua maneira de ser e a tua honestidade. És, como bom argentino, um vencedor e isso transmite-se a todo o grupo. Foi uma das decisões mais fáceis enquanto presidente", disse o presidente do Betis ao jogador argentino.