"Tive o privilégio de treinar o melhor jogador da história do futebol", começou por afirmar Christophe Galtier, antes de explicar que Lionel Messi vai despedir-se do PSG e do Parque dos Príncipes, este sábado à noite, diante do Clermont.
"Será a sua última partida e espero que ele seja recebido da melhor maneira possível", acrescentou o treinador parisiense, que também deixará o clube no final da temporada.
"Muito já foi dito sobre Léo. Na primeira temporada, ele teve de se adaptar, pois era a primeira vez que saía do Barcelona. Este ano, tem sido um elemento importante da equipa, sempre disponível. Mesmo que os comentários e as críticas, que considero que não se justificam de todo, quando se tem 35 anos, quando se está numa época com um Campeonato do Mundo pelo meio e se termina com estas estatísticas, que são, no conjunto das competições, 21 golos e 22 assistências (na realidade, 21 e 20), portanto 43 vezes decisivo, pouco mais há a dizer. Esteve sempre ao serviço da equipa, ao serviço do jogo, da animação, de ser um passador e um finalizador. Volto a dizer: foi um grande privilégio, não só treiná-lo, mas também estar com ele durante toda a época", explicou Christophe Galtier.