Marquinhos: "É um dos melhores defesas-centrais do mundo. Há dez anos que é omnipresente. É uma notícia muito boa, é um sinal forte para todos. O PSG quer manter-se competitivo. É também, para o Marquinhos, uma prova de confiança naquilo que ele pode ser como jogador, tanto em campo como no dia-a-dia".
Ausência nos prémios UNFP: "Não há explicação, é simplesmente uma votação feita como todas as épocas. Temos de respeitar essa votação. Eu próprio votei. Os cinco treinadores nomeados merecem-no. Haverá o melhor treinador, é assim que as coisas são. Não tive nenhuma reação especial. É uma votação que temos de respeitar".
Mbappé-Neymar-Messi: "Em relação a Messi, Mbappé e Neymar, desde que assumi o cargo, era um objetivo poder combiná-los. Infelizmente, com o Campeonato do Mundo, as lesões e o cansaço, não conseguimos tirar partido deles durante toda a época (do trio). Sempre que estiveram em campo, o PSG esteve muito bem. Tivemos um jogo ofensivo muito interessante. Mas isso faz parte de uma época singular".
A pressão: "Relativamente ao ambiente, senti uma grande remobilização geral de todos depois do Lorient. O facto de termos feito um jogo bastante positivo em Troyes e de termos conseguido vencer o Ajaccio no fim de semana passado aliviou um pouco a pressão. Mas os jogadores têm trabalhado com muita seriedade durante a semana."
Donnarumma: "Gigio, que é acima de tudo um grande profissional, está a melhorar a leitura do jogo. Senti que ele foi muito decisivo. É uma grande força, ocupa muito espaço, tem reflexos. Está a começar a assumir uma grande liderança na orientação da defesa. A meu ver, tem uma área a melhorar, e falei com ele sobre isso, tem de ser ainda mais agressivo. Não admitir, quando se está a ganhar 3-0, que se sofra um golo. Tem de ser mais agressivo consigo próprio, mas também com os seus companheiros, para se tornar um dos melhores guarda-redes do mundo".