Daniel Niculae foi detido como suspeito, posteriormente libertado e será investigado em liberdade.
O presidente do Rapid é acusado de ter participado ativamente na introdução de material pirotécnico no estádio, tendo sido intercetado enquanto mantinha conversas telefónicas com Liviu Ungurean "Bocciu", o líder da galeria de adeptos do clube.
Este último foi detido preventivamente durante 30 dias. Mais tarde, as autoridades decidiram aumentar a pena, pelo que Bocciu foi condenado a mais 30 dias de prisão preventiva e permaneceu atrás das grades.
Os procuradores do Ministério Público de Bucareste anunciaram oficialmente, através de um comunicado de imprensa, que a investigação criminal contra o dirigente do clube de futebol Rapid e Daniel Niculae foi alargada.
No caso do presidente do Rapid, este é acusado de "apoiar material e moralmente o líder do grupo".