O guarda-redes do PSG chegou mesmo a falar aos meios de comunicação social aquando da sua alta: "Sinto-me muito bem, apesar de o aneurisma não estar completamente controlado. Temos de manter a calma durante mais alguns meses e continuar a recuperar em casa, graças a Deus, depois de um período tão longo", disse o sevilhano.
"Queria agradecer o respeito que demonstraram pela minha família, em particular pela minha mulher, pelo mundo do futebol, porque tanto o PSG como o Sevilha, os colegas de equipa e os jogadores estiveram presentes para me enviar mensagens de apoio. A todos os que tiraram um minuto do seu dia para me enviar uma mensagem. Todo este apoio é muito apreciado e ainda mais num momento como este, é muito comovente", comentou Rico com alguma emoção.
"O cérebro, dizem, é inteligente e apaga este tipo de acontecimentos e a verdade é que o fez, foi um sonho, acordei aqui no hospital e, graças a Deus, poder sair hoje deixa-me muito emocionado e muito feliz", acrescentou o guardião, que passou algum tempo nos cuidados intensivos, lutou e venceu.
