"A química realmente resultou. É preciso dizer que Pierre e eu trabalhamos para isso. Talvez estivéssemos ambos num dos nossos melhores níveis. Por isso, o treinador decidiu pôr-nos a jogar juntos. Correu bem, jogámos bem. Estamos prontos para jogar juntos, mas isso dependerá da tática que o treinador adotar", afirmou Vitinha, esta sexta-feira, em conferência de imprensa.
Onze anos mais novo do que Aubameyang, Vitinha tem grandes esperanças nesta parceria, que pode ser a peça que faltava na sua evolução em Marselha.
"É alguém com quem tenho muito a aprender. É um grande prazer estar ao lado dele, poder jogar e treinar com ele. Damo-nos bem e, apesar de termos qualidades diferentes, complementamo-nos muito bem. Se tivermos a oportunidade de voltar a jogar juntos em campo, espero que consigamos reproduzir o mesmo resultado do jogo contra o Lyon", acrescentou Vitinha.