Recorde as principais incidências da partida
Não seria fácil responder desta forma depois de uma jornada onde ficaram mais dúvidas do que certezas quanto à capacidade da equipa benfiquista na Liga dos Campeões feminina, mas a verdade é que a equipa de Filipa Patão foi sempre superior ao conjunto sueco e acabou por alcançar o triunfo de forma natural.

É verdade que a formação encarnada teve de esperar pela segunda parte para chegar ao primeiro golo da partida, mas do primeiro tempo tinham ficado sinais mais do que suficientes para descansar a formação portuguesa.
Kika Nazareth deu o primeiro logo aos 6 minutos e Andreia Faria, de cabeça, fez o mesmo, seis minutos mais tarde.
As ocasiões foram claras e, à exceção de um remate de Emilia Larson aos 31 minutos, tiveram sempre a direção da baliza sueca. Ainda assim, depois dos cinco golos sofridos em Barcelona, as águias guardaram o primeiro golo nesta fase de grupos para a segunda parte.

Kika, sempre Kika
Se o primeiro tempo foi de domínio benfiquista, o reatar da partida foi um sinal claro de que a equipa de Filipa Patão tinha intenções de juntar a maior cadência ofensiva com a eficácia que permitia alterar o marcador.
Depois de uma primeira oportunidade, que saiu dos pés da irrequieta Marie Alidou, as águias chegaram finalmente ao golo.
Sem surpresa, foi Kika Nazareth, que viria a sair minutos mais tarde com queixas no tornozelo, a abrir o ativo, num lance de insistência de Jéssica Silva finalizado pela camisola 10 do Benfica.
As antigas campeãs suecas (já perderam o título para o Hammarby) procuraram responder de imediato com um remate de fora da área, mas aí foi Lena Pauels a dar sinais de que o triunfo encarnado não viria mesmo a fugir.
Para isso contribuiu mesmo a guarda-redes encarnada, que, já na fase final da partida, evitou o empate com uma dupla intervenção decisiva e confirmou o primeiro triunfo das águias na Liga dos Campeões feminina.
Reação consumada!
Melhor em campo Flashscore: Kika Nazareth (Benfica).