Copenhaga 1-3 Manchester City

Era de esperar sinais de ferrugem por parte do Copenhaga, que foi lançado aos leões depois de uma pausa de dois meses nas competições domésticas, e o City procurou capitalizar através de uma enxurrada de oportunidades iniciais. Nathan Aké deveria ter colocado os visitantes na frente com um remate na pequena área, antes de Kevin De Bruyne vingar a falha do seu companheiro de equipa ao agarrar o passe invertido de Phil Foden e rematar com precisão para o canto oposto.
O jogo estava a tornar-se uma questão de saber "quantos golos" para o City, até que uma lesão do infeliz Jack Grealish, na sua primeira titularidade em mais de um mês, marcou um ponto de viragem para os anfitriões. Um erro raro de Ederson originou o empate, mas ainda havia muito o que fazer para o estreante Magnus Mattsson na beira da área, que chutou com confiança para o canto superior.
O City aproveitou um momento de sorte pouco antes do intervalo, quando uma bola desviou em Bernardo, que finalizou com a mesma habilidade que os adeptos esperam do mágico português.
Apesar de toda a posse de bola, as oportunidades de golo do City foram limitadas pela firmeza da defesa dinamarquesa, com os remates de longa distância de De Bruyne e Jérémy Doku a serem defendidos por Kamil Grabara. Os Sky Blues ganharam uma valiosa vantagem de dois golos no final da partida, quando Foden desviou o remate de De Bruyne para deixar o Copenhaga desanimado.
O City fez o que tinha a fazer no Estádio Parken na sua tentativa de chegar pelo menos aos quartos de final da Liga dos Campeões pela sétima vez consecutiva. O Copenhaga, por sua vez, terá pela frente um adversário que tentará chegar aos quartos de final pela primeira vez no Estádio Etihad, dentro de três semanas.
