Terceira meia-final para Marquinhos: "Cada jogo e cada temporada tem sua própria história. É importante ter jogadores com essa experiência e há alguns no balneário. E também o treinador, que sabe como preparar este tipo de jogo. Estou aqui há 11 anos e esta é a minha terceira meia-final."
Apoio dos adeptos: "Sabemos que o apoio dos adeptos é muito importante e temos muita confiança. Sabemos que os adeptos podem mudar o jogo com a sua energia. Venho do Brasil, onde o futebol é a nossa vida e isso é algo que acontece um pouco com os adeptos do PSG.
Reviravolta: "Temos de impor a nossa ideia de jogo, a que temos desde o início da época. Temos de dar tudo para fazer um bom jogo e criar oportunidades como fizemos na segunda parte. Trabalhámos muito e sabemos os pormenores que temos de melhorar".
Mudanças em relação ao passado: "Contra o Barça estávamos calmos e agora vemos que isso é muito importante. O treinador insiste muito que o jogo é longo e que temos de nos preparar e saber utilizar o plano A ou B. Sofremos um golo contra o Barça, mas continuamos com a nossa ideia. O clube está a crescer e a evoluir cada vez mais".
Equipa mais jovem da Liga dos Campeões: "Os jovens têm a confiança do treinador e sabem o que têm de fazer. Quando saem para jogar, fazem-no com autoridade. O Lucas Hernandez não está cá, outros vão entrar e vão dar o seu melhor".
Conversas após a derrota em Dortmund: "Não posso dizer, é uma coisa de balneário, o que posso dizer é que somos muito sinceros e temos ideias depois do jogo, assim que ele acaba. Depois, o treinador organiza essas ideias com vídeos, o que podemos fazer melhor, e assim passamos de uma discussão para uma maturação da ideia ao longo da semana".
Final de 2020: "Esta época é de grande entusiasmo, em 2020 infelizmente perdemos a final. Foi uma época muito especial, com a Covid, hoje é outro momento e outra realidade. Hoje estamos a jogar em casa, é muito diferente".