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O treinador argentino regressa a um local que lhe é muito querido, onde passou dois anos como jogador e conquistou uma Taça UEFA.
Mas os sentimentos ficarão para trás assim que a bola for chutada no relvado do Giuseppe Meazza, apesar de sentir algo especial. "Amanhã (terça-feira) terei algo dentro do meu corpo", admitiu, antes de se concentrar no que o espera em campo.
" O Inter está entre as quatro ou cinco melhores equipas da Europa. A forma como estão a disputar o campeonato, como competiram com o City, fala por si. Gosto muito da sua forma de jogar. É concreto e simples. As coisas simples são as que funcionam melhor", apontou.
Para enfrentar o jogo, poderia repetir a nova invenção de usar Marcos Llorente como avançado: "Não é um avançado puro como Morata ou Memphis. É mais parecido com Correa por causa do ritmo de trabalho ou da velocidade. Vamos pensar na forma de o trabalhar".
O que não deve ser ensaiado, porque é inegociável, é a intensidade que terá de ser colocada em campo seja quem for que jogue. "Temos de jogar com a intensidade dos jogos de Taça. O Inter tem armas para atacar de ambos os lados. Vamos jogar onde os podemos magoar.
