Acompanhe as principais incidências da partida

Xavi Hernández (43 anos) voltou a falar sobre a derrota de domingo, quando a sua equipa caiu frente ao Girona, atual líder da LaLiga, que expôs todas as suas fragilidades defensivas. O jogo ficou para trás e é hora de concentrar-se na fase final da fase de grupos da Liga dos Campeões. No entanto, é inevitável não olhar para o jogo em Valência, onde se disputará a décima sétima jornada da competição nacional.

Mark van Bommel: "Tenho uma relação muito boa com ele. Foi um grande companheiro de equipa e tem capacidade e liderança para fazer grandes coisas como treinador. Não lhe foi dado um grupo fácil. Ele está a fazer um grande trabalho porque tem deixado a sua marca".

Pressão para ganhar: "Concentramo-nos naquilo que podemos controlar, que é motivar os jogadores, treinar ao máximo... É normal. Nós, na equipa, somos Culés natos. Avisei-os quando Joan Laporta me telefonou (em 2021) que o desafio era muito grande".

Algumas dúvidas: "Não li nada, mas é normal. Perde-se em casa contra o Girona e as críticas são normais. Os jogadores estão zangados porque é um jogo que dominámos e em que tivemos oportunidades. É muito semelhante ao jogo com o Real Madrid. Fizemos muitas coisas bem para ganhar, mas houve erros nossos em ambas as áreas. Temos de ser autocríticos".

Em construção: "Houve mudanças e há novos jogadores. Estamos a vir de dois anos na Liga Europa. Mas nessa mesma construção, o que temos de fazer é ganhar, e é isso que estamos a fazer. Se não tivéssemos ganho um campeonato e uma Supertaça, eu não estaria aqui. A equipa tem de ser muito mais consistente. Quando digo isto não quero dizer que precisa de tempo, muito pelo contrário, mas é uma questão de jogo. Penso que estamos a meio caminho de nos tornarmos um grande Barça".

Um onze muito diferente: "Decidiremos amanhã, mas penso que nesta fase, já qualificados, é altura de dar oportunidades aos jovens jogadores. Vamos ver como treinamos e como eles se sentem. É normal que amanhã façamos alterações".