“Já tinha saudades de voltar a ter essa adrenalina, no jogo e senti-me muito bem. Depois de tudo o que passei no ano passado foi esquecer um pouco isso e é especial, mesmo sendo um jogo amigável. Tentei abstrair-me disso, focar só no jogo e correu bem, entrei e sinto que nem sentei dentro da lesão”, explicou Daniel Bragança, deixando também uma palavra aos adeptos: “Senti o carinho muitas vezes, agradeço isso, e espero que eles estejam em máxima força para nos ajudarem neste ano”, atirou.

A partida com o Genk marcou também uma nova nuance tática do Sporting, que muitas vezes apareceu como uma defesa com quatro elementos.

“Cabe ao mister decidir e optar por aquilo que quer para cada jogo. Nós jogadores fazemos o que ele quer. Acho que é cedo para estar a falar. Esta nuance é nova, é pouco cedo para falar dela. Os bons jogadores têm de se adaptar a qualquer tipo de tática e é isto”, atirou.

Um dos médios à disposição de Rúben Amorim, Daniel Bragança não se quis assumir como sucessor de Ugarte que rumou ao PSG.

“Estou preparado para ajudar a equipa e ser mais uma opção, quando não fui para ajudar. O Ugarte é um jogador, uma grande valia para o Sporting e foi para o PSG porque fez uma grande época e foi merecida recompensa para tudo o que passou por aqui e desejo toda a sorte do mundo. Não está cá e vamos encarar esta nova época com estes novos jogadores”, atirou, falando também da renovação do contrato: “O mister deu-me motivação depois de um ano difícil que passei. Sou mais um para ajudar. Dá-me alento para encarar a nova época”.

Por último, os elogios a Viktor Gyökeres.

“É um reforço, esperamos que se adapte da melhor maneira, uma nova língua, um novo país. Este grupo é fácil de se adaptar, precisamos de qualidade e ele é mais um que vem acrescentar. Acho que vai correr bem”, concluiu.