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Rúben Amorim: "Primeira parte enche as medidas, com mais ocasiões, dinâmica e pressão"

Rúben Amorim, treinador do Sporting
Rúben Amorim, treinador do SportingAFP
Rúben Amorim, treinador do Sporting, destacou a exibição leonina na primeira parte do jogo com o Rio Ave, que fechou a 6.ª jornada com triunfo da equipa de Alvalade por 2-0, recusou falar do clássico da próxima jornada e abordou ainda a lesão de Diomande e a dificuldade em comunicar com o central.

Gestão foi opção? "Nunca temos a opção de defender mais do que defendemos na primeira parte, simplesmente o jogo foi diferente, o Rio Ave entrou melhor. Mas mesmo assim não teve grandes ocasiões. Com uma vantagem de 2-0, não vamos pressionar homem a homem no campo todo. O que estamos a tentar fazer é sermos mais inteligentes em todos os momentos do jogo. não queríamos jogar pior, simplesmente são partes diferentes. Podíamos ter feito melhor, mas mesmo assim as melhores oportunidades na segunda parte são nossas."

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Exibição na primeira parte: "As vitórias ajudam, toda a gente se sente importante. Houve algumas trocas de jogo a jogo, tem de ser assim para mantermos a intensidade. Devíamos ter ido para o intervalo com outro resultado. A primeira parte enche as medidas, com mais ocasiões, dinâmica, pressão. Foram duas partes diferentes, mas justas."

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Vitória antes do clássico na próxima jornada: "O importante era não sofrer. Quando as equipas são as melhores defesa, nós normalmente marcamos, por isso é importante não ter golos sofridos. Agora penso no Farense do José Mota. É muito complicado, mas em casa é diferente, com o seu público. Saímos de um jogo e penso no próximo."

Diomande: "Não tenho qualquer indicação. É daquele tipo de jogadores que não sabe bem explicar o que tem porque teve poucos problemas durante a carreira. Perguntei-lhe o que era, mas não me soube dizer, o que é chato para um treinador."