“Queremos deixar cair de vez o estigma de terceiro grande que nos quiseram colar nas últimas quatro décadas. Continuaremos a investir, requalificar e modernizar todo o nosso ecossistema, todo o nosso património”, afirmou, no discurso durante a gala da 41.ª edição dos Rugidos de Leão, que decorreu na Quinta do Paul, em Ortigosa, Leiria.
Depois de destacar o crescimento nos últimos quatro anos ao nível estrutural, financeiro, desportivo e também a “estabilidade emocional e social”, Frederico Varandas sublinhou o objetivo estratégico “completamente definido” até 2026.
“Continuarmos a focar-nos só em nós e daremos passos decisivos para consolidar e reforçar o estatuto de grande entre os grandes em Portugal”, disse.
O presidente dos leões salientou que o objetivo é reposicionar o clube de uma forma “permanente e consolidada”, de modo a ter “condições objetivas para lutar por todos os títulos nacionais de uma forma natural”.
Varandas pretende também “um crescimento da massa associativa, da sua militância e da maneira como consomem e vivem o seu Sporting”.
O dirigente leonino marcou esta sexta-feira presença no evento organizado pelo Museu do Sporting de Leiria, que reuniu 1.500 apoiantes do emblema verde e branco e em que o futebolista Nuno Santos foi um dos galardoados.
O esquerdino não esteve presente, ao invés de Matheus Reis, Geny Catamo, Tiago Ferreira e Miguel Menino, futebolistas que integraram a comitiva do Sporting.
Além de Nuno Santos, foram também reconhecidos André Bernardo (conselho diretivo), Zicky Té (futsal), Tiago Santos (kickboxing), João Coelho (atletismo), Pedro Nuno Monteiro (basquetebol), Ricardo Costa (andebol), Diogo Silva (ténis de mesa), Rui Pedro Costa (voleibol), Alessandro Verona (hóquei em patins), Josefa Gabriel (rugby), Rui Gama (natação adaptada), Raquel Vaz (funcionária), Maria Amália (funcionária), André Noutel Pereira (autor) e Fernando Pereira (artista).