Desta forma, o duelo do Palmeiras contra o Novorizontino, pela meia-final do Paulistão, deve acontecer no estádio do Verdão, em data ainda a ser definida. 

O estádio estava interditado desde o dia 2 de fevereiro. As condições do relvado foram alvos constantes de críticas do técnico Abel Ferreira e da presidente Leila Pereira. Na indisponibilidade do estádio paulistano, o Palmeiras jogou os seus jogos na Arena Barueri. 

Nesta quarta-feira, acontece o Conselho Técnico sobre os jogos que valem vaga na final do campeonato estadual, com o Palmeiras a ter a decisão tomada de indicar o Allianz Parque como estádio da partida. Se passar para a decisão, o Palmeiras fará a segunda mão como visitado. 

Os incómodos fizeram o Palmeiras romper o contrato com a empresa que cuidava do relvado, optando por não jogar mais jogos no local, que acabou por ser interditado pela FPF. O termoplástico do relvado sintético não estava a suportar o calor, chegando a derreter e a colar-se na chuteira dos atletas.

A Soccer Grass, empresa responsável pela manutenção do campo, trocou o material por um composto de cortiça, com os novos testes, realizados com a equipa sub-20, com a presença do auxiliar Vitor Castanheira, sendo aprovados pela comissão técnica.