Recorde aqui as incidências do encontro
Golos sofridos: "Falamos sempre de não sofrer golos, queríamos fazer isso hoje e não conseguimos. Obviamente é crédito do Sheffield, mas no final de contas conseguimos voltar ao jogo, colocamo-nos numa posição em que é difícil, mas também mostra um pouco de carácter. Ao mesmo tempo, precisamos de ter noção que se controlamos o jogo da forma que o fizemos na primeira parte temos de marcar um golo, tivemos oportunidades antes de sofrer, mas são daqueles momentos em que as coisas não correm da forma como queremos. Estamos a marcar muitos golos, precisamos de ser compactados como equipa, não é sobre os defesas, médios ou avançados, é da equipa golo.
Capitão ao resgate: "Isso não importa, obviamente estou contente por marcar golos e é sempre um bom sentimento, mas quero ganhar jogos mais do que marcar. Estaria a mentar se dissesse que não quero estar envolvido nos golos da equipa, isso faz parte do meu papel desde que vim para o clube e quero marcar o máximo possível, mas o maior objetivo é ganhar jogos e ultimamente não temos ganho tantos como queríamos e devíamos. Temos estado na frente nos finais do jogo e escorregamos sempre, hoje conseguimos ganhar".
Segundo golo foi uma beleza: "Foi um bom golo, mas foi um grande passe do Koibee no momento certo, falou para mim para me virar e o movimento do Rasmus (Hojlund) a arrastar o médio, assim como o do Garnacho e do Diogo (Dalot) que me deram espaço, mas também não quero tirar o mérito do bonito golo que marquei (risos)".
Críticas se não ganhassem: "Isso faz parte do trabalho, podemos estar numa série de 8 ou 9 vitórias e quando perdemos sabes que vais ser criticado. Estar no United significa que tens de ganhar os jogos todos e quem chega ao clube tem de se habituar a isso".